Insane.

Eu estava ouvindo Rabiosa da Shakira agora pouco e estudando para a prova de Linguística que vou ter amanhã (hoje quando eu terminar o post por que falta 1m pra 00h). Mas não vim aqui pra falar sobre a Shakira, ou sobre a Linguística... Quero falar sobre o quão interessante é lutar contra aquilo que chamamos de "foi mais forte do que eu". Isso é uma constante na minha vida, lutar contra o que é mais forte do que eu. Estou colocando em prática esse exercício, não é fácil. É estranho, mas traz resultados satisfatórios. Uma traquilidade que ninguém pode pagar. Talvez chegue uma época de nossas vidas que não há mais espaços para atitudes impensadas, impulsionadas pelo "mais forte que eu". Chega uma hora que precisamos dominar nossos sentidos e vontades. Pelo bem da nossa sanidade. A Pitty twitou esses dias que tem um lado dela com 17 anos que não vai crescer nunca, não lembro sobre o que ela se referia, mas esse lado em mim ainda existe. Mas não quando se fala de a

É. Eu não sinto mais sua falta. É sábado. Está um calor do caralho às 9h45 e eu não sinto mais sua falta. Não sei como aconteceu, não sei quando aconteceu. Mas sei que não sinto mais sua falta. Meus pulmões não clamam mais por ar quando vejo sua foto ou quando vejo algumas de suas publicações no facebook. Meu coração não se enche de remorso e dor quando se lembra do que aconteceu quase um ano atrás. Minha cabeça não trabalha 24h por dia pra bolar algum novo jeito de pedir desculpas pelo o que eu fiz. Por que eu já o fiz. Quase me rastejei, me joguei na frente por uma simples frase "eu te desculpo, de verdade. Te desculpo e não é da boca pra fora". Mas nem isso eu ganhei e agora eu realmente não me importo. Não me importo por que eu realmente não sinto mais sua falta.

E recomeçarei dizendo que vai ser um verdadeiro limpa. Se for. Vou apagar tudo que for apagável e esquecer tudo que for esquecível. Não será tão simples quanto transpor o que está aqui dentro para essa caixa branca do blog. Mas será necessário e se o ponto final for trocado por uma vírgula, eu estarei aqui. Se o ponto final encerrar mesmo a história, eu também estarei aqui para virar a página. Para mudar de capítulo e para mudar de livro.