Eu estava ouvindo Rabiosa da Shakira agora pouco e estudando para a prova de Linguística que vou ter amanhã (hoje quando eu terminar o post por que falta 1m pra 00h).
Mas não vim aqui pra falar sobre a Shakira, ou sobre a Linguística... Quero falar sobre o quão interessante é lutar contra aquilo que chamamos de "foi mais forte do que eu".
Isso é uma constante na minha vida, lutar contra o que é mais forte do que eu.
Estou colocando em prática esse exercício, não é fácil. É estranho, mas traz resultados satisfatórios. Uma traquilidade que ninguém pode pagar.
Talvez chegue uma época de nossas vidas que não há mais espaços para atitudes impensadas, impulsionadas pelo "mais forte que eu". Chega uma hora que precisamos dominar nossos sentidos e vontades. Pelo bem da nossa sanidade.
A Pitty twitou esses dias que tem um lado dela com 17 anos que não vai crescer nunca, não lembro sobre o que ela se referia, mas esse lado em mim ainda existe. Mas não quando se fala de atitudes impulsivas.
Atitudes impulsivas sempre trazem um monte de merda como resultado, incluindo arrependimento.
Sei que a gente precisa errar, errar ajuda a crescer, mas... Quantos erros cabem na vida de uma pessoa? Há uma cota? Um limite? Não quero descobrir se há limites ou não, não quero saber se esgotei a cota. Não quero mais errar por conta daquilo que é mais forte que eu. Quero errar por outras coisas, outros caminhos, com outras pessoas.
E se me perguntarem como é lutar contra o que é mais forte que eu, direi que não é fácil, direi que te dá vontade de chutar o balde, mas se você se segurar um pouco, respirar fundo e mudar o foco para qualquer coisa, qualquer pensamento insano, a vontade passa e você está intacto. Vivo e mais forte.
Talvez isso seja crescer. Talvez eu tenha crescido um pouco mais essa semana.
E vou crescer um pouco mais amanhã já que meu vigésimo quarto aniversário está me esperando ali na porta.
Ps.: 00h07 e eu ainda vou estudar mais um pouco, agora ao som de Franz Ferdinand por que eu sou dessas.
Mas não vim aqui pra falar sobre a Shakira, ou sobre a Linguística... Quero falar sobre o quão interessante é lutar contra aquilo que chamamos de "foi mais forte do que eu".
Isso é uma constante na minha vida, lutar contra o que é mais forte do que eu.
Estou colocando em prática esse exercício, não é fácil. É estranho, mas traz resultados satisfatórios. Uma traquilidade que ninguém pode pagar.
Talvez chegue uma época de nossas vidas que não há mais espaços para atitudes impensadas, impulsionadas pelo "mais forte que eu". Chega uma hora que precisamos dominar nossos sentidos e vontades. Pelo bem da nossa sanidade.
A Pitty twitou esses dias que tem um lado dela com 17 anos que não vai crescer nunca, não lembro sobre o que ela se referia, mas esse lado em mim ainda existe. Mas não quando se fala de atitudes impulsivas.
Atitudes impulsivas sempre trazem um monte de merda como resultado, incluindo arrependimento.
Sei que a gente precisa errar, errar ajuda a crescer, mas... Quantos erros cabem na vida de uma pessoa? Há uma cota? Um limite? Não quero descobrir se há limites ou não, não quero saber se esgotei a cota. Não quero mais errar por conta daquilo que é mais forte que eu. Quero errar por outras coisas, outros caminhos, com outras pessoas.
E se me perguntarem como é lutar contra o que é mais forte que eu, direi que não é fácil, direi que te dá vontade de chutar o balde, mas se você se segurar um pouco, respirar fundo e mudar o foco para qualquer coisa, qualquer pensamento insano, a vontade passa e você está intacto. Vivo e mais forte.
Talvez isso seja crescer. Talvez eu tenha crescido um pouco mais essa semana.
E vou crescer um pouco mais amanhã já que meu vigésimo quarto aniversário está me esperando ali na porta.
Ps.: 00h07 e eu ainda vou estudar mais um pouco, agora ao som de Franz Ferdinand por que eu sou dessas.
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