Tradução do Google Translate por que meu inglês anda pior do que eu imagina.
A fumaça do cigarro dança com o vento que vem da janela e eu gosto das formas disformes que ela faz nessa dança. E gosto da epifania que ele me traz enquanto me intoxico.
Mas não foi disso que vim falar.
Vim falar da falta que o amor faz.
Sabe aquele amor que todo mundo busca? Aquele amor que arrebata, te tira sorrisos bobos, te tira o sono, a sanidade? Então, sinto falta dele.
A possibilidade do amor que surgiu nos últimos dias me fez sentir ainda mais falta e a certeza de que não quero essa possibilidade.
Como disse anteriormente quero algo concreto, palpável.
Não tenho mais essa coragem.
Porém, ao mesmo tempo que rejeito piamente essa possibilidade, tenho desejado que esse meu amor se encontre lá naquele continente, naquela cidade que me receberá daqui cento e quarenta e oito dias.
Coerência nisso não há, realmente. Já que disse que não suporto mais distâncias físicas e geográficas.
Talvez haja nessa vontade "continental" minhas outras vontades. Talvez eu ache que nessa vontade há um trampolim que me ejetara para sonhos que ainda não sei quais são.
Mas voltando a falar do amor que sinto falta, eu tenho transbordado sentimentos que estavam encubados, talvez até debaixo de rochas tão pesadas que ninguém conseguiria movê-los de lá.
E não são sentimentos que surgiram com a possibilidade. São sentimentos que já existiam e só resolveram me atazanar para me fazer enxergar e sentir que eles ainda existem e que não estou tão oca e vazia como pensei. Muito pelo contrário, estou cheia, transbordando e o único modo de esvaziá-los é assim, escrevendo, imaginando situações completamente hipotéticas e ouvindo músicas que falam exatamente como eu quero que aconteça.
Dias atrás encontrei um texto que fiz para aquela que talvez esteja me procurando e meu coração doeu um pouco. Será que ela realmente existe e me procura? Será que toda essa agonia da espera será recompensada por ela que virá e me bagunçará, bagunçará minha vida e meus sentimentos no sentido mais belo e sincero que possa haver nessa palavra?
Será?
E eu, que sou tão impaciente para tudo, conseguirei esperar?
Valerá a pena?
Não estou eu sonhando demais com algo que talvez não seja pra mim?
Será que estou eu realmente preparada para recebê-la?
Será que ela realmente vai me compreender a ponto de não desistir quando descobrir de quantos defeitos sou feita?
E então continuo no compasso da espera, como disse a Marina há algum tempo.
E a espera é o que realmente cansa.
A fumaça do cigarro dança com o vento que vem da janela e eu gosto das formas disformes que ela faz nessa dança. E gosto da epifania que ele me traz enquanto me intoxico.
Mas não foi disso que vim falar.
Vim falar da falta que o amor faz.
Sabe aquele amor que todo mundo busca? Aquele amor que arrebata, te tira sorrisos bobos, te tira o sono, a sanidade? Então, sinto falta dele.
A possibilidade do amor que surgiu nos últimos dias me fez sentir ainda mais falta e a certeza de que não quero essa possibilidade.
Como disse anteriormente quero algo concreto, palpável.
Não tenho mais essa coragem.
Porém, ao mesmo tempo que rejeito piamente essa possibilidade, tenho desejado que esse meu amor se encontre lá naquele continente, naquela cidade que me receberá daqui cento e quarenta e oito dias.
Coerência nisso não há, realmente. Já que disse que não suporto mais distâncias físicas e geográficas.
Talvez haja nessa vontade "continental" minhas outras vontades. Talvez eu ache que nessa vontade há um trampolim que me ejetara para sonhos que ainda não sei quais são.
Mas voltando a falar do amor que sinto falta, eu tenho transbordado sentimentos que estavam encubados, talvez até debaixo de rochas tão pesadas que ninguém conseguiria movê-los de lá.
E não são sentimentos que surgiram com a possibilidade. São sentimentos que já existiam e só resolveram me atazanar para me fazer enxergar e sentir que eles ainda existem e que não estou tão oca e vazia como pensei. Muito pelo contrário, estou cheia, transbordando e o único modo de esvaziá-los é assim, escrevendo, imaginando situações completamente hipotéticas e ouvindo músicas que falam exatamente como eu quero que aconteça.
Dias atrás encontrei um texto que fiz para aquela que talvez esteja me procurando e meu coração doeu um pouco. Será que ela realmente existe e me procura? Será que toda essa agonia da espera será recompensada por ela que virá e me bagunçará, bagunçará minha vida e meus sentimentos no sentido mais belo e sincero que possa haver nessa palavra?
Será?
E eu, que sou tão impaciente para tudo, conseguirei esperar?
Valerá a pena?
Não estou eu sonhando demais com algo que talvez não seja pra mim?
Será que estou eu realmente preparada para recebê-la?
Será que ela realmente vai me compreender a ponto de não desistir quando descobrir de quantos defeitos sou feita?
E então continuo no compasso da espera, como disse a Marina há algum tempo.
E a espera é o que realmente cansa.
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