...'Cause, I'm not in love with you.
Não que eu não possa, mas não quero.
Não quero, não posso e não vou. Mesmo que eu queira pedir pra você ficar abraçada comigo, mesmo que eu queira ir até você pra te fazer cafuné e provar seus dotes culinários. Apenas não dá.
Não consigo.
E não suporto.
Não suporto mais distâncias geográficas e físicas. Eu já alcancei minha cota de ilusões. Não acredito em mais nada que não seja concreto.
Ao contrário do que ouvi esses dias, eu não estou encostando a porta entre nós. Eu estou fechando. Trancando. E a chave pretende se perder no lugar em que vou jogá-la.
Não sei mais meu posicionamento sobre o amor apesar de acreditar nele.
Às vezes acho que ele não é pra mim, às vezes acho que ele está me esperando lá naquele lugar em que vou estar daqui 151 dias. E pra falar a verdade não sei se quero. Não sei mais se sei fazer isso, me apaixonar por alguém, embora eu queira e talvez ache que precise disso pra poder encontrar a gama de cores vibrantes da vida.
O fato é que não podemos nos apaixonar. Não uma pela outra.
Posso estar completamente enganada. Posso estar sendo uma idiota prepotente querendo inflar meu ego vazio. Mas eu sinto que tem algo crescendo e que não pode crescer. Não deve. Será tão desastroso, tão dolorido. E além das distâncias física e geográfica, eu não suporto mais dores de amores. Minhas cicatrizes ainda são tão palpáveis e só de lembrar o quanto sangraram num passado muito distante, me dá falta de ar, me dá fadiga.
Então se eu cair nessa teia, me tire dela. Me empurre pra fora. Por que eu vou fazer o mesmo por você.
E acredite, isso é o melhor pra nós duas.
Não que eu não possa, mas não quero.
Não quero, não posso e não vou. Mesmo que eu queira pedir pra você ficar abraçada comigo, mesmo que eu queira ir até você pra te fazer cafuné e provar seus dotes culinários. Apenas não dá.
Não consigo.
E não suporto.
Não suporto mais distâncias geográficas e físicas. Eu já alcancei minha cota de ilusões. Não acredito em mais nada que não seja concreto.
Ao contrário do que ouvi esses dias, eu não estou encostando a porta entre nós. Eu estou fechando. Trancando. E a chave pretende se perder no lugar em que vou jogá-la.
Não sei mais meu posicionamento sobre o amor apesar de acreditar nele.
Às vezes acho que ele não é pra mim, às vezes acho que ele está me esperando lá naquele lugar em que vou estar daqui 151 dias. E pra falar a verdade não sei se quero. Não sei mais se sei fazer isso, me apaixonar por alguém, embora eu queira e talvez ache que precise disso pra poder encontrar a gama de cores vibrantes da vida.
O fato é que não podemos nos apaixonar. Não uma pela outra.
Posso estar completamente enganada. Posso estar sendo uma idiota prepotente querendo inflar meu ego vazio. Mas eu sinto que tem algo crescendo e que não pode crescer. Não deve. Será tão desastroso, tão dolorido. E além das distâncias física e geográfica, eu não suporto mais dores de amores. Minhas cicatrizes ainda são tão palpáveis e só de lembrar o quanto sangraram num passado muito distante, me dá falta de ar, me dá fadiga.
Então se eu cair nessa teia, me tire dela. Me empurre pra fora. Por que eu vou fazer o mesmo por você.
E acredite, isso é o melhor pra nós duas.
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