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Mostrando postagens de 2014

The lack what love does.

Tradução do Google Translate por que meu inglês anda pior do que eu imagina. A fumaça do cigarro dança com o vento que vem da janela e eu gosto das formas disformes que ela faz nessa dança. E gosto da epifania que ele me traz enquanto me intoxico. Mas não foi disso que vim falar. Vim falar da falta que o amor faz. Sabe aquele amor que todo mundo busca? Aquele amor que arrebata, te tira sorrisos bobos, te tira o sono, a sanidade? Então, sinto falta dele. A possibilidade do amor que surgiu nos últimos dias me fez sentir ainda mais falta e a certeza de que não quero essa possibilidade. Como disse anteriormente quero algo concreto, palpável. Não tenho mais essa coragem. Porém, ao mesmo tempo que rejeito piamente essa possibilidade, tenho desejado que esse meu amor se encontre lá naquele continente, naquela cidade que me receberá daqui cento e quarenta e oito dias. Coerência nisso não há, realmente. Já que disse que não suporto mais distâncias físicas e geográficas. Talvez haja ne

Don't fall in love for me...

...'Cause, I'm not in love with you. Não que eu não possa, mas não quero. Não quero, não posso e não vou. Mesmo que eu queira pedir pra você ficar abraçada comigo, mesmo que eu queira ir até você pra te fazer cafuné e provar seus dotes culinários. Apenas não dá. Não consigo. E não suporto. Não suporto mais distâncias geográficas e físicas. Eu já alcancei minha cota de ilusões. Não acredito em mais nada que não seja concreto. Ao contrário do que ouvi esses dias, eu não estou encostando a porta entre nós. Eu estou fechando. Trancando. E a chave pretende se perder no lugar em que vou jogá-la. Não sei mais meu posicionamento sobre o amor apesar de acreditar nele. Às vezes acho que ele não é pra mim, às vezes acho que ele está me esperando lá naquele lugar em que vou estar daqui 151 dias. E pra falar a verdade não sei se quero. Não sei mais se sei fazer isso, me apaixonar por alguém, embora eu queira e talvez ache que precise disso pra poder encontrar a gama de cores vibrant

Nicotine

Tem cheiro de salvação e de morte. Mas sei, conscientemente que é da morte que me aproxima, ao mesmo tempo que me aproxima da minha salvação. Queria muito ter adquirido outro vício, algo menos nocivo e destrutivo, mas foi esse que me aproximou de algo que não sei o que é, mas que me aproxima mais de mim e do que quero ser. Pode ser só uma tardia fase rebelde sem qualquer causa. Mas há uma causa, uma rebelião interna gritante que me deixa exausta e me impele a cair no vício. Gradativamente, como alguém que se joga no mar. O náufrago não tem volta, não tem salvação, está fadado à perdição. Jamais será encontrado. Mas pode se encontrar e revoltar-se por saber que seu encontro não terá validade. E eu? Terei minha salvação? Terei capacidade de lutar contra o mar revolto que me cerca e me puxa para cada vez mais longe da minha ilha salvadora?